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10 de abril de 2013

Vamos Pensar?


Joelmas e Danielas, Genoínos e Felicianos, Jeans e Bolsonaros...

Eu realmente queria que as pessoas pensassem onde vamos parar com o rumo que a mídia, o governo e (me permitam: como massa de manobra) a sociedade têm refletido sobre o movimento gay e suas últimas ações.

Todas as pessoas precisam ser respeitadas dentro dos limites e direitos que lhes são assegurados na nossa Carta Magna, entretanto os direitos à liberdade (religiosa e de expressão) tem sido cerceados para todas as pessoas que não apoiam integralmente o homossexualismo. 

Contraditoriamente, a recíproca não é verdadeira. Veja o exemplo de duas cantoras famosas que vieram à mídia nos últimos dias. Daniela Mercury se declarou homossexual e em união homoafetiva com uma jornalista e publicou fotos lésbicas que foram bem aceitas e até festejadas; por outro lado, uma mera declaração de Joelma (do Calypso) contrária em sua opinião ao casamento homossexual com base em sua fé, foi motivo de retaliações e até atos de violência.

Marcos Feliciano - por quem não nutro nenhuma admiração teológica - tem sido a bola da vez da mídia; e quando vai pregar a sua fé em igrejas pelo Brasil, ativistas gays entram em locais reservados e protegidos pela Constituição para realizarem seus beijaços, e quem é visto como intolerante e radical não são os que usam a violência e a truculência para impor a sua ditadura! Enquanto isso, 'fichas sujas' como José Genoíno presidem sem qualquer foco ou pressão outras comissões importantes... e assim caminha o nosso Congresso Nacional.

Declarações contra o homossexualismo como as de Jair Bolsonaro são imediatamente vistas como loucas e radicais, enquanto figuras como Jean Wylliams podem até desfazer da fé alheia e atacar quem crê na Bíblia de forma ríspida e deseducada e intolerante que nenhuma frase na mídia é dita contra isso.

Os casos se multiplicam, os problemas se agigantam, e eu chamo o povo brasileiro à uma reflexão honesta e sincera, sem fazer proselitismo religioso ou qualquer coisa dessa ordem.

Temos ou não liberdade de expressão? Podemos ou não aceitar um credo religioso que não incite qualquer tipo de rebelião contra a dignidade humana? Podemos ou não pensar diferente de outros?

... Ou sera que serei rechaçado também simplesmente por chamar o povo para pensar?