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27 de junho de 2012

Drogas aprovadas e famílias desestruturadas

clip_image002[4]Neste mês de maio de norte ao sul do país tivemos várias manifestações em prol da descriminalização da MACONHA.

Autorizadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF), as marchas pela legalização da maconha acontecerão em 33 cidades brasileiras em maio.

Em algumas cidades o refrão se repetiu:

 

"Ei, polícia, a maconha é uma delícia" e "maconha é natural  big-mac é que faz mal".

Atualmente, encontra-se prestes a ser julgado no STF o Recurso Extraordinário (RE) 635.659, que deverá definir se a proibição do uso da maconha é constitucional. Caso a matéria seja julgada inconstitucional, será o primeiro passo para a descriminalização.

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso já tinha esse discurso “Pode-se descriminalizar o consumo, deixando o usuário livre da prisão. As experiências mais bem-sucedidas têm sido as que vêm em nome da paz, e não da guerra:” [1].

Quando se recomenda a descriminalização do consumo da maconha, deixando a mesma de ser ilícita para tornar-se lícita, sem dúvida, aumentará a estatística dos viciados em decorrência da permissividade.

Está mais do que provado que a maconha é a porta de entrada para outras drogas.

Ano passado recebi pelo carreio, uma carta de um viciado que estava cumprindo pena em um dos presídios aqui da região. Era uma carta manuscrita de quatro páginas. Esse jovem me pedia para ler a sua carta para toda a igreja, não o fiz, julguei ser muito pesada, me arrependo, devia ter lido.

Lembro-me do seguinte apelo:

“Jovens não se iludam com o baseado [maconha], ela é a mais poderosa de todas as drogas, é o portal para o inferno de tudo que as drogas podem fazer com vocês”.

Conforme relatam as pesquisas, a maconha aumenta o risco de transtornos mentais, especialmente esquizofrenia[2]. Infelizmente pude comprovar essa triste realidade na vida de um primo da família.

A maconha piora o desempenho na escola e diminui a motivação dos jovens quanto aos seus ideais e futuro.

Todos sabem que as drogas ilícitas são nocivas à saúde, mesmo as “lícitas”, como o álcool e o tabaco.

Não “punir” o usuário de drogas mais “leves” mesmo que não roubem ou matem, é institucionalizar o tráfico no seu primeiro degrau.

A Bíblia diz sobre esse tipo de aprovação:

Ai dos que ao mal chamam bem e ao bem, mal; que fazem da escuridade luz e da luz, escuridade; põem o amargo por doce e o doce, por amargo! (Isaías 5.20).

A questão das drogas é um problema que envolve muitas causas, não querendo desconsiderar todas elas, quero ressaltar a questão familiar. Um fator de risco principal para a dependência química é a ausência da mãe em quantidade de tempo e a do pai em qualidade.

A família é o fator crucial para a prevenção das drogas, quando a família vai mal, os jovens estarão mais suscetíveis a suprirem suas carências com outras fontes, e as drogas é uma delas.

A Bíblia diz:

“Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele.” Provérbio 22.6.

Entendo que esse princípio bíblico deposita sobre os pais a responsabilidade de criar bem seus filhos, ter tempo com eles, serem sensíveis às suas necessidades, proporcionando-lhes oportunidades de uma vida saudável tanto no seio familiar, como na sociedade.

Pensando no conceito que o mundo tenta passar sobre a família, alguns alertam sobre a desestrutura dos lares, e outros infelizmente formam opiniões negativas de como devem ser os lares.

clip_image002Lembro-me dos Simpsons. As personagens de Homer e Marge são bem típicas da realidade de muitas famílias. O pai “Homer” um tipo bonachão, inconsequente, “emasculado”, sem muita noção da vida e sem autoridade e respeito sobre os filhos. A mãe “Marge”, matriarca, tipo tranquila e séria, mas que não cumpre com suas obrigações de mãe, e assim como Homer, meio que alienada da realidade dos filhos. Infelizmente essa é a realidade de muitas famílias, marido e esposa não cumprindo suas funções, e os filhos sendo vítimas de lares desestruturados.

A Bíblia diz:

“Maridos, vós, igualmente, vivei a vida comum do lar, com discernimento; e, tendo consideração para com a vossa mulher como parte mais frágil, tratai-a com dignidade...”. (1ª Pedro 3.7)

Pesquisas relatam que a maioria dos usuários de drogas, são filhos de pais separados, ou de lares desestruturados, onde os pais não cumprem suas funções, não vivendo a “vida comum do lar”.

As drogas vão sempre existir, o combate principal contra elas, não é na sua estrutura de plantio, produção, fronteiras, tráfico e usuários, mas sim na reestruturação da família.

Só Jesus pode mudar essa situação, só Jesus pode reestruturar os lares. Em seu artigo Paul A. Jongeward, relata que a família esta desestrutura por que “Jesus Cristo é uma ‘Pessoa ausente’ na maioria dos lares ‘cristãos.’ A Sua presença e o Seu amor vivificadores foram substituídos por um padrão de costumes rigidamente imposto, mas, de modo geral, sem significado.[3] Jesus foi banido dos governos, das escolas, da sociedade e infelizmente até de algumas igrejas.

Para Reprovar as Drogas e Estruturar a sua Vida e Família, confie em Jesus Cristo, siga os seus ensinamentos e arrependa-se de seus pecados.

Deus te abençoe.

Grande abraço.

Eduardo Ferraz


[1] O Desafio das Drogas - Fernando Henrique Cardoso, O Estado de S. Paulo, 06/12/09.

[2] http://www.portalnatural.com.br/vida-saudavel/saude-e-bem-estar/juventude-e-drogas.

Dra. Sigrid Terezinha C. Calazans, médica pediatra e voluntária na Comunidade Terapêutica Associação Rios de Água Viva em Ipatinga, MG, especializada em jovens dependentes químicos.

[3] Filhos Precisam de Pais. – “Jesus Está Em Casa?” Ed. Fiel. Pg. 16

13 de junho de 2012

Como Escolher o Meu Futuro Cônjuge?


Observe seu pretendente em apenas duas áreas, e isso será um grande balizador para fazer uma escolha que agrada a Deus. Não priorize nada que seja exterior ou passageiro, mas lembre que, sendo você crente, está diante da mais importante decisão da sua vida. Como escolher meu cônjuge?

I - Seu relacionamento com Deus

Jesus resumiu a lei dizendo que em primeiro lugar devemos amar a Deus sobre todas as coisas, então:

a) Ser crente não é tudo; mas é apenas um ponto de partida, mas deve-se observar se ele/ela tem a Cristo como o seu maior tesouro. Como fazer isso?

Note por exemplo o valor que dá às coisas de Deus: culto, igreja, etc. em detrimento de qualquer outra coisa. Entre o futebol e a igreja qual a opção dele? Entre ficar com uma amiga que ela não vê há muito tempo e chega de surpresa na casa dela, qual a opção dela?

b) Veja especialmente que valor dá ao culto a Deus e se se preocupa em agradar a Deus de todas as formas possíveis: como líder ou como auxiliador idônea, todos precisam ser observados nisso.

c) Veja que valor ele dá ao nome de Deus e à sua Palavra.

d) Observe seu pretendente no domingo. Isso ajudará você a entender muita coisa.

II - Seu relacionamento com as outras pessoas

Nosso relacionamento com Deus pode, por vezes, ainda ser subjetivo. Aliás, João diz isso em I João 4:20 – Se alguém disser: amo a Deus, e odiar seu irmão, é mentiroso; pois aquele que não ama seu irmão, a quem vê, não pode amar a Deus, a quem não vê.

Por isso, de forma mais objetiva, Jesus completa o resumo da lei dizendo: amarás o teu próximo como a ti mesmo. Como?

a) Veja atentamente como seu pretendente trata seus pais; e consequentemente outras autoridades e as pessoas mais velhas. Isso será um indicativo importante de como será o seu futuro.

b) Veja como trata seus irmãos e como se refere a outras pessoas. Se fala mau dos outros, se é rixoso, etc.

c) Seu comportamento com você ou pessoas do sexo oposto. Leia I Tes. 4:1-8 e veja se pureza está ao seu alcance. Como ele (ou ela) trata você e se mantêm distância do seu corpo, pois aguarda o momento correto de Deus no casamento.

d) Veja a sua conduta ética. Tem algum problema do pequenas contravenções?
Pirataria, trânsito, como lida com dinheiro e bens?

e) Como é a sua palavra? Seu sim é sim? Seu pretendente tenta se safar de situações e as vezes usa você como fonte de mentira? Seja lembrado de quem é o pai da mentira e veja se é isso mesmo que você quer para a sua vida!

f) Quais são seus planos de futuro? Onde a ambição suplanta a devoção? Qual o lugar de Deus nos planos?

Conheço pessoas que mudam seus planos de vida, pois preferem suprimir a ambição (que em certo sentido é coisa boa para o homem), mas jamais assumem nada que possa interferir na sua devoção ao Senhor!

Concluindo, creio que o padrão aqui estabelecido é mais alto que o que a maioria tem buscado em nossos dias, pois os jovens estão indo atrás de futilidades, estética e coisas do gênero, e com isso, veja tantas vezes alguns perderem tesouros porque pensam com o coração enganoso e não com a mente cativa a Jesus.

Mas como o padrão é alto demais, mas bíblico, creio que antes de procurar essas coisas em alguém para você casar, é bom aplicar primeiramente a você, pois se ele/ela aplicar isso sua vida, certamente não vai buscar nada menos do que o que você deve buscar.


Com amor,


Samuel Vitalino

11 de junho de 2012

I Conferência para JOVENS “E a Bíblia com Isso?”

 

 

Relacionamento para a Glória de Deus: Namore essa Ideia! Este foi o tema da nossa primeira 2012-06-08 09.30.45conferência para jovens realizada em Aracaju, nos dias 6 a 9 de junho, no Acampamento Presbiteriano de Sergipe (ACAMP-SE). Para falar sobre o assunto convidamos o Rev. Marty Martin, pastor da Fellowship Presbyterian Church (PCA), Carolina do Sul, EUA. O Pr. Breno Macedo, que atualmente conclui os seus estudos no Puritan Reformed Theological Seminary, Michigan, EUA, foi seu tradutor.

 

2012-06-09 09.40.20Recebemos jovens de várias igrejas, acompanhados de seus pastores, da Bahia, Sergipe e Pernambuco. Desfrutamos do ensino da Palavra de Deus, da boa música, de uma ótima estadia e alimentação, comunhão e lazer. Adquirimos bons livros relacionados ao tema, dentre eles o tão esperado lançamento da Editora Monergismo: “O que ele deve ser… se quiser casar com minha filha”, do Pr. Voddie Baucham.

Deus usou de forma poderosa o Pr. Marty. De forma que todos se sentiram profundamente encorajados a viver para a glória de Deus. Nossa juventude foi desafiada a uma vida de piedade e santidade. Juntos aprendemos que a verdadeira pureza nos relacionamentos interpessoais (namoro, noivado e casamento), é perfeitamente possível se preechermos o nosso coração de Cristo, vivendo plenamente satisfeitos nele. Essa postura nunca será de defesa, mas de constante ataque contra os valores do mundo que distorcem o propósito bíblico da amizade, castidade, sexualidade, casamento e família.2012-06-09 09.49.01

Além das pregações, nossa conferência ofereceu relevantes workshops. Alguns blogueiros e pastores convidados abordaram os seguintes temas: Checklist na Escolha do Cônjuge (Pr. Samuel Vitalino); Virgindade é coisa Séria (Pr. Charles Oliveira); Como 2012-06-08 11.20.55promover a Santidade? (Pr. Breno Macedo); Aproveitando a Solteirice Cristã (Pr. Iclayber Alves, Igreja Presbiteriana de Brotas, Salvador); Para as moças: Dicas em Tito 2.3-5 (Roberta Macedo), e Carreira x Família: Como conciliar? (Patrícia Vitalino); Para os moços: O que é ser Homem? (Papo aberto com os pastores Alan Kleber, Cláudio Henrique, Breno, Iclayber, Marty Martin e Samuel).

Nossa gratidão primeiramente a Deus, Senhor nosso, aquele que em Cristo nos deu uma nova vida e um novo coração. Sem o auxílio dele, nada teria dado certo. Não teríamos alcançado nosso objetivo: abençoar nossa juventude, a quem amamos e desejamos que façam grande coisas para a glória de Deus. Aos queridos Pastores Marty Martin e Breno Macedo.  Este por traduzir de forma tão clara e ao mesmo tempo fervorosa a mensagem do Evangelho. Aquele por ter acreditado em nossa proposta, vindo de tão longe para nos abençoar por meio de suas pregações.

2012-06-09 10.51.24Agradecemos aos pastores Cláudio Henrique (Primeira Igreja Presbiteriana do Recife) e Iclayber Alves. Às nossas esposas, auxiliadoras idôneas, Adriana (Alan Kleber), Patrícia (Samuel), Paloma (Iclayber), Roberta (Breno). A presença de vocês nos alegrou muito! Ligian e Gena, vocês fizeram uma falta tremenda! Aos amigos blogueiros que mesmo impedidos de participar conosco, nos apoiaram e oraram pela conferência. Finalmente, a você jovem, moço e moça, que entendeu o propósito do nosso encontro. Esperamos revê-los ano que vem, pois já estamos com saudades de todos vocês! Divulguem essa ideia, incentivem outros jovens para que venham e participem conosco da próxima conferência. Deus abençoe a todos vocês!

Até 2013!

2012-06-09 10.47.52

Alan Kleber

Charles Oliveira

Samuel Vitalino

3 de junho de 2012

Eu sou presbiteriano!

O sistema de governo presbiteriano significa que somos regidos pela pluralidade de presbíteros numa mesma igreja local. Não somos congregacionais onde todos os membros decidem pelo voto direto, nem episcopais, em que apenas um superior decide sobre os demais. Mas somos uma igreja conciliar que é representada pelos presbíteros escolhidos pela igreja local e, que a governa. Embora em todos os três modelos existam a figura de presbítero, somente no sistema presbiteriano ele se situa como o instrumento de governo da igreja local.

O governo da igreja é de origem divina. Não cremos que no Novo Testamento cada igreja local se organizava independentemente uma das outras, ou sem um critério normativo que as unificasse sob uma diretriz revelada. Por isso, é nossa convicção que quem determina o modelo do governo da Igreja é a Palavra de Deus, e não algum critério ou necessidade humana, ou mesmo o desenvolvimento dos dogmas em concílios em períodos posteriores. Neste tão importante assunto a suficiência das Escrituras deve ser reivindicada para formular o sistema de governo da Igreja de Cristo.

Segue abaixo os princípios que normatizam o nosso sistema de governo:[1]
1. Cristo é a cabeça da sua Igreja e a fonte de toda a sua autoridade. Ele a fonte de vida e autoridade sobre o seu Corpo, bem como instituiu os meios pelos quais administra a sua Igreja. Assim toda autoridade deriva dEle de acordo com a sua vontade revelada nas Escrituras (Mt 16:18; Mt 28:19-20; Lc 22:17-20; 1 Co 11:23-29; 2 Co 13:3).

2. Esta autoridade encontra-se registrado na Escritura, de modo que, todos têm acesso ao seu conhecimento. A autoridade da liderança instituída é declarativa, ou seja, o poder procede da Palavra de Deus, sendo ela a nossa única regra de fé e prática (Mt 16:17; Jo 20:21-23; 2 Co 2:6-8).

3. Todos os crentes devem estar unidos entre si e ligados diretamente a Cristo, assim como os diversos membros de um corpo, que se subordinam à direção da cabeça.

4. Cristo exerce a sua autoridade em sua Igreja, por meio da Palavra de Deus e do seu Espírito.

5. O próprio Cristo determinou a natureza do governo de sua Igreja. Assim, o sistema tem uma fonte normativa revelada que não pode ser alterada. Qualquer modelo que rejeite o padrão estabelecido por Cristo incorre em desobediência à sua vontade soberana.

6. Cristo dotou tanto a membros comuns como aos oficiais da sua Igreja com autoridade, sendo que os oficiais receberam adicional autoridade. Isto está claro porque: 1) os títulos de liderança como presbíteros, pastores, bispos, e etc, são restritos aos que governam as igrejas e não são de uso indiscriminado a todos os membros; 2) as exigências para se escolher a liderança da igreja é algo que distingue o presbítero dos demais membros; 3) não há exemplos na Bíblia em que todos os membros de uma congregação exercem a autoridade de forma coletiva (1 Tm 3:4-5; 5:17; Hb 15:23-25).

7. Cristo estabeleceu apóstolos como os seus substitutos, entretanto, eram de caráter transitório. O ofício de apóstolo cessou, mas a sua autoridade é preservada pelos seus escritos, isto é, o Novo Testamento.

8. Cristo providenciou para o específico exercício da autoridade por meio de representantes (os presbíteros), a quem separou para a preservação da doutrina, adoração e disciplina na Igreja. Os presbíteros têm a responsabilidade permanente de pastorear a Igreja de Cristo.

9. A pluralidade de presbíteros numa igreja local é a liderança permanente até a segunda vinda de Cristo. Nenhum outro modelo é predito no Novo Testamento, pelo contrário, os presbíteros são advertidos contra desvios doutrinários, líderes corruptos, mestres enganadores e falsos apóstolos, de modo, que podemos concluir que eles são supervisores do rebanho e da sã doutrina de Cristo.

10. Cristo determinou que o exercício do poder se realize por meio de órgãos representativos. Na maioria das denominações presbiterianas estes órgãos representativos são: o conselho, o presbitério, o sínodo e o supremo concílio. A legitimidade da associação em concílios superiores se baseia nos seguintes motivos: 1) a unidade visível da igreja numa harmoniosa interdependência da menor unidade eclesiástica com as maiores, numa série progressiva de concílios federados; 2) a crescente gradação dos corpos conciliares dentro do sistema presbiteriano constitui a clara unidade das diferentes grupos locais com a denominação nacional; 3) o funcionamento da Igreja como unidade orgânica está implícita na terminologia do Novo Testamento como corpo, cidade, lar, edifício, templo, etc. Assim “cada parte tem a sua função e as funções de cada parte não são para o benefício somente das partes, mas para o benefício do todo.”[2]

11. Os presbíteros ao serem ordenados numa igreja local, assumem a responsabilidade de representar a sua congregação nos diferentes concílios eclesiásticos de governo. Os presbíteros reunidos em concílios não exercem autoridade absoluta e independente, senão que possuem autoridade outorgada por Cristo, é Ele quem executa a sua autoridade por meio dos presbíteros. Assim, o presbítero exercerá o seu labor pastoral e de governo com base na Escritura, em nossos Catecismos e na Confissão de Fé de Westminster, bem como sob as diretrizes das decisões aprovadas pelos concílios superiores (At 15; At 20; 1 Tm 4:14).

NOTAS:
[1] Estes princípios foram adaptados de Robert L. Reymond, A New Systematic Theology of the Christian Faith, (Nashville, Thomas Nelson Publishers, 2ªed.rev., 1997) pp. 902-903 e, também de Alonzo Ramírez, “La natureza del gobierno eclesiástico” in: Manual de capacitación para Ancianos Gobernantes y Diáconos (San José, CLIR, 2010), pp. 22-38.
[2] Alonzo Ramírez, “La natureza del gobierno eclesiástico” in: Manual de capacitación para Ancianos Gobernantes y Diáconos, pp. 29.